terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nordeste lidera ranking das regiões na oferta de vagas pelo SISU.


O Nordeste ocupa o primeiro lugar entre as cinco regiões do país na oferta de vagas na educação superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o primeiro semestre de 2012. Instituições de ensino dos nove estados oferecem 37,6 mil vagas. No país, são 108,5 mil. As inscrições no Sisu estarão abertas de 7 a 12 de janeiro próximo.

A oferta supera as 5 mil vagas no Piauí (7.049), Ceará (6.158), Alagoas (5.805) e Bahia (5.289). Em seguida, vêm Pernambuco (4.564), Paraíba (3.699), Maranhão (3.238), Rio Grande do Norte (1.687) e Sergipe (145).

Nas cinco regiões, a segunda colocação é do Sudeste, com a abertura de 35,9 mil vagas em instituições públicas federais e estaduais. Na sequência, aparecem as regiões Sul, com 15,7 mil vagas; Centro-Oeste, com 13,9 mil, e Norte, com 5,2 mil.

Agenda — Os candidatos a ingresso no ensino superior público no próximo ano já podem consultar pela internet a relação de cursos e vagas disponíveis por meio do Sisu. As inscrições para o processo de 2012 estarão abertas de 7 a 12 de janeiro próximo. O sistema selecionará os candidatos com base na nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011. 
Fonte: Portal do MEC

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Matrículas de licenciatura a distância estão consolidadas

As matrículas em cursos de licenciatura a distância cresceram e se consolidaram na década 2000-2010, segundo mostram os dados do censo da educação superior realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). No período, passaram de 1.682 (em 2000) para 426,2 mil em 2010.

De acordo com o censo, a ampliação ocorre tanto na quantidade de matrículas como na abrangência geográfica. Se em 2000, apenas quatro estados ofereciam cursos de licenciatura a distância – Mato Grosso com 813 matrículas, seguido de Alagoas (300), Ceará (299) e Santa Catarina (270), em 2010, as 27 unidades da Federação registraram mais de 420 mil matrículas.

O mapa do censo também mostra que a evolução do ingresso de estudantes em licenciaturas a distância se deu de forma diversa entre as cinco regiões e entre os estados. Na região Norte, por exemplo, o Pará é o primeiro estado a fazer matrículas e isso só ocorre em 2004, enquanto Tocantins ingressa em 2005. Na região, o Acre só faz matrículas em 2009.

Embora o Norte tenha entrado mais tarde com oferta de matrículas nas licenciaturas a distância, a região fechou 2010 com 38,5 mil universitários em cursos distribuídos entre os sete estados.

O Sudeste, que hoje ocupa o primeiro lugar entre as regiões na oferta de matrículas nessa modalidade – com 167,1 mil –, começou a década sem oferta. São Paulo, por exemplo, abriu matrículas apenas em 2005 e em 2010 passou a ocupar a primeira posição entre as 27 unidades da Federação, com 74,6 mil universitários cursando licenciaturas a distância. 
Fonte: Portal do MEC

Bolsa-Formação começa cursos para os primeiros beneficiários

Bolsa-Formação oferece qualificação para estudantes e trabalhadores (Foto: João Bittar)Os primeiros beneficiários do Bolsa-Formação Trabalhador iniciam esta semana cursos de formação inicial e continuada (FIC), de curta duração, entre 160 e 400 horas-aula, nos estados do Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Juntas, as 13 unidades da federação oferecem 21,9 mil vagas em 950 cursos.

Os beneficiários foram selecionados pelas secretarias estaduais de educação, que atuam com a pré-matrícula dos candidatos. Para iniciar a formação, eles tiveram de comparecer à instituição que ofertaria o curso e confirmar a matrícula. A previsão para este ano é de que sejam ofertadas até 40 mil vagas em cursos FIC nas redes estaduais, federal e sistema S.

O processo de pré-matrícula pelos órgãos parceiros (Ministérios e Secretarias Estaduais de Educação, por exemplo) será adotado em todas as modalidades do Bolsa-Formação. A meta para o próximo ano é de ofertar até 500 mil vagas em cursos FIC (Bolsa-Formação Trabalhador) e pelo menos 125 mil em cursos técnicos (Bolsa-Formação Estudante). Já estão pré-matriculados para a oferta de cursos técnicos cerca de 26 mil estudantes.

O estudante ou trabalhador que deseja entender e participar do Bolsa-Formação deve procurar a secretaria estadual de educação, que pré-selecionará os interessados para o curso FIC ou técnico. “Essa seleção ficará a cargo de cada estado, que na sua autonomia, vai selecionar os estudantes de acordo com critérios próprios, como sorteio, prova, análise de indicadores socioeconômicos ou análise de currículo”, explica Patrícia Barcelos, diretora de integração das redes de educação profissional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC.

O Bolsa-Formação é uma das novidades trazidas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec). Por meio desta política pública, serão oferecidas vagas gratuitas de educação profissional e tecnológica em duas modalidades: Bolsa-Formação Trabalhador, com cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores, beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do Governo Federal, entre outros; e Bolsa-Formação Estudante, que terá cursos técnicos (de maior duração, pelo menos 800 horas-aula) para estudantes das redes públicas.
Fonte: Portal do MEC.

domingo, 20 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO SUPERIOR


MEC promove redução de 514 vagas em 16 cursos de medicina
O Ministério da Educação determinou nesta sexta-feira, 18, na forma de medida cautelar, a redução de 514 vagas de ingresso em 16 cursos de medicina que apresentaram Conceito Preliminar de Curso (CPC) inferior a três – em uma escala que varia de 1 a 5.

O MEC havia anunciado que o corte seria de 446 vagas, mas a partir de nova avaliação, o total de vagas suspensas superou o anunciado em 68 vagas. O percentual de vagas reduzidas em cada curso variou de 20% a 65% e foi calculado tendo como base o CPC contínuo, ou seja, quanto menor o conceito, maior o número de vagas cortadas.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 18. As instituições responderão a processo de supervisão e terão prazo de doze meses para cumprir o termo de saneamento de deficiências. A restituição das vagas ficará condicionada à verificação do cumprimento das medidas de supervisão. Caso as exigências de qualidade não sejam atendidas, poderá ser aberto processo administrativo para encerramento da oferta dos cursos.

O ato também determina que sejam suspensos temporariamente os processos de regulação relativos aos respectivos cursos de medicina que eventualmente estejam em tramitação no Cadastro e-MEC. A partir da notificação, as instituições deverão, no prazo de 30 dias, informar ao MEC as providências adotadas para o cumprimento das medidas cautelares.
Fonte: PORTAL DO MEC.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Espaços e Ambientes: Mediadores da Aprendizagem
Os espaços e ambientes são elementos indispensáveis para a organização da sala do professor, e essencialmente, da educação infantil. É importante falar sobre essa temática, pois é relevante destacar como um subsídio, favorecendo uma amplitude maior das aprendizagens.
Esse diálogo tem como ideia principal permear a mudança notada em salas de aulas, propor a organização dos espaços e ambientes com intencionalidade pedagógica. Por exemplo, ao montar um ambiente de leitura, expor uma diversidade de material gráfico, imagens, rótulos, embalagens, textos diversos e dentre outros materiais. Que esse espaço torne-se propicio para leitura, assim como mediador de múltiplas aprendizagens.
Para ser um parceiro pedagógico promotor de desenvolvimento e aprendizagens, a organização do espaço deve, em primeiro lugar, atender as necessidades das crianças e constituir-se em um espaço de desafios, descobertas e possibilidades de a criança estabelecer muitas e variadas relações.
Mas você professor deve está se perguntando como organizar? Parece tão distante da nossa realidade, mas podemos ser criativos e favorecer esse espaço com materiais presentes em nossas casas, das crianças e da escola. O cantinho da leitura pode facilmente ser constituído por materiais que são encontrados, onde muitas vezes são jogados fora.
Vamos mudar?
Eu posso, você pode, nós podemos fazer a diferença!
Paulo Henrique Silva de Araújo
Bento Fernandes, RN.

terça-feira, 15 de novembro de 2011


O ensino de Matemática nas escolas
A problemática do ensino público tem levantado importantes discussões desde ensino à formação acadêmica dos profissionais envolvidos no processo educativo. A reprovação na disciplina de Matemática tanto no ensino fundamental quanto no nível médio é relevante, e é destaque nos indicadores educacionais. Por quê? Como? São perguntas frequentes para indicar os possíveis caminhos para reverter esse quadro nas escolas.
As aptidões aos estudos matemáticos devem desde educação infantil integrar o ato pedagógico, mas infelizmente acontece de forma tradicional e decorativa. Esquece-se que as crianças trazem de casa um conhecimento prévio, podendo ser algo relevante para construção de novos conhecimentos.
A ineficiência do sistema educativo penso que esteja no método impregnado nas práticas tanto em sala de aula quanto fora dela. Criaram uma imagem negativa da Matemática, pois a maneira como ensina se evidencia por metodologias que possibilitam a má compreensão, criando um caminho dificultoso para a aprendizagem dos alunos.
A ideia que defendo, assim como muitos profissionais inteirados do assunto, é que o conhecimento matemático deve ser adquirido não só nas salas de aula de maneira formal, mas sim de maneira prazerosa e lúdica, enfatizando a própria aquisição do cotidiano. Ou então, interdisciplinar a Matemática. Portanto, os processos de aprendizagem são próprios de cada indivíduo e dependem de uma série de fatores. Por isso, não existe uma fórmula de ensinar que seja a todas as situações. 
Em suma, a discussão e reflexão do ensino tornam-se um instrumento viável para repensar sobre os pontos negativos e positivos perceptíveis nas escolas. Trabalho na Educação há três anos, parece pouco, e tem sido notória ineficiências desde da educação de base ao ensino médio, não tenho propósito de apontar erros de ninguém, mas tenho preocupação em elevar nossa educação ao topo. Sendo necessária essa crítica construtiva na minha ótica de profissional da educação nos dias atuais.
Paulo Henrique Silva de Araújo
Bento Fernandes, Novembro de 2011.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

VESTIBULAR
COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR DIVULGA O EDITAL DO PSV 2012


A Comissão Permanente de Vestibular (COMPERVE/UERN) divulga o edital do Processo Seletivo Vocacionado 2012 (PSV 2012), com oferta de 2.472 vagas nos cursos de graduação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. As inscrições serão realizadas no período de 09 a 30 de dezembro, exclusivamente pela Internet e as provas serão aplicadas nos dias 04 e 05 de março de 2012.

 Para realizar a inscrição, ao preencher o formulário on-line (que estará disponível a partir do dia 9/12), o candidato deverá concordar com as informações constantes no Edital e fornecer o número de seu CPF, condição exclusiva e obrigatória. As inscrições serão realizadas a partir das 9h do dia 09 de dezembro com prazo limite até às 23h59min do dia 30 de dezembro de 2011, observado o horário oficial local. O valor da taxa de inscrição é de R$ 110,00 (cento e dez reais).

A Comperve/UERN informa que houve um acréscimo de 126 vagas, com relação ao PSV 2011. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) autorizou a abertura do Bacharelado em Educação Física (30 vagas), e a Licenciatura em Letras/Língua Espanhola (16 vagas), turno vespertino, no Campus Central (Mossoró). Também foi criado o curso de Geografia (40 vagas), no Campus de Assu, e Letras/Língua Portuguesa (40 vagas), no Campus de Patu.

De acordo com o Edital do PSV 2012, 0s candidatos que se enquadram no Sistema de Cotas, que reserva metade das vagas para os estudantes que estudaram integralmente na escola pública, devem entregar a documentação exigida no período de 09 a 13 de janeiro de 2012.

Já os candidatos com direito à isenção de 100% do pagamento da taxa de inscrição são os que comprovem:

a) Ter cursado todo o Ensino Médio em escola pública do Estado do Rio Grande do Norte e ter concluído no biênio 2009/2010;
b) Ser aluno do 3º ano do Ensino Médio de escola pública do Estado do Rio Grande do Norte, em 2011, tendo também cursado o 1º e 2º ano desse nível de ensino no referido Estado em escola pública;
c) Ter cursado todo o Ensino Médio em escola privada do Estado do Rio Grande do Norte e ter concluído no biênio 2009/2010, na condição de aluno bolsista, e o valor da bolsa nos três anos (1º, 2º e 3º) tenha sido igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do valor da mensalidade escolar;
d) Ser aluno do 3º ano do Ensino Médio de escola privada do Estado do Rio Grande do Norte, em 2011, na condição de aluno bolsista, tendo também cursado o 1º e 2º ano desse nível de ensino no referido Estado nessa mesma condição, e o valor da bolsa nos três anos tenha sido igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do valor da mensalidade escolar;
e) Ser doador de sangue e ter efetuado, no mínimo, 3 (três) doações sanguíneas convencionais para instituições públicas vinculadas à rede hospitalar do Estado do Rio Grande do Norte, no período de doze meses anteriores à data de publicação do Edital de abertura do PSV/2012.

Para saber mais informações sobre a isenção de 50% da taxa de inscrição, grupos de provas, documentação exigida e demais prazos, acesse o Edital.

EDITAL PSV 2012 (utilizar preferencialmente o navegador Internet Explorer)

Fonte: site da UERN. 

Bolsas de formação atenderão 1 milhão de pessoas até 2014

Quarta-feira, 09 de novembro de 2011 - 16:11
Haddad, ao lado da ministra Tereza Campello, na abertura do encontro de secretários e prefeitos: “Precisamos oferecer à juventude e aos trabalhadores uma oportunidade de melhoria de condição de vida, aumento da produtividade e da renda” (foto: Wanderley Pessoa) Acordo de cooperação técnica firmado nesta quarta-feira, 9, em Brasília, cria a Bolsa-Formação Trabalhador, destinada a promover a capacitação profissional, a inclusão produtiva e a superação da pobreza. Inicialmente, serão oferecidas 60 mil vagas em cursos de formação, que devem ter início em 2012. Até 2014, a previsão de atendimento abrange 1 milhão de pessoas.

O acordo foi firmado pelos ministros da Educação, Fernando Haddad, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, na abertura do Encontro de Prefeitos e Secretários Estaduais e Municipais sobre a Estratégia de Inclusão Produtiva Urbana do Plano Brasil sem Miséria. Esteve presente também o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi.

As bases do acordo estabelecem a atuação conjunta do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do MEC, e o Brasil sem Miséria, do MDS. Segundo Haddad, o Pronatec permite a capacitação profissional e a preparação de pessoas para o mercado de trabalho. “Precisamos oferecer à juventude e aos trabalhadores uma oportunidade de melhoria de condição de vida, aumento da produtividade e da renda”, disse. “É isso que está no horizonte.”

A Bolsa-Formação Trabalhador, prevista no Pronatec, permite a trabalhadores e beneficiários de programas federais de transferência de renda a participação em cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional. Os recursos para execução do programa provirão do próprio Pronatec e do Plano Brasil sem Miséria.

Para definir as áreas a serem atendidas, MEC e MDS verificaram a capacidade instalada de vagas em capitais e municípios com mais de 100 mil habitantes. Todas as unidades da federação serão contempladas.

Diego Rocha
Fonte:Portal do MEC.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA


O PAPEL DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇA


  1. Respeitar o processo de alfabetização (aquisição da escrita e da leitura) da criança;
  2. Valorizar as atividades de casa, ressaltando a importância de cumpri-las no prazo estabelecido pelos professores;
  3. Permitir que as crianças desenvolvam as suas atividades de casa de forma autônoma, sem recorrer à cópia ou às respostas prontas;
  4. Possibilitar que as crianças reflitam/pensem no que estão fazendo, deixando que se arrisquem e escrevam, do jeito que conseguem. Depois, escreva ao lado ou abaixo o que elas pretendiam representar.
  5. Estimular a criança em seu processo de desenvolvimento e aprendizagem. Quando ela disser que não sabe escrever, insista dizendo: Você ainda não sabe escrever como os adultos, mas está aprendendo. Faça agora do seu jeito, que depois eu escrevo ao lado/abaixo.
  6. Responder ao que elas nos perguntam, quando insistem para escrever ortograficamente. Por exemplo, se perguntam como é o “CA”, diga que se escreve com um “C” e um “A”. Outra possibilidade é recorrer a uma palavra que comece com o mesmo som, fazendo, portanto, uma referência associativa.
  7. Ler de maneira natural, sem soletrar ou numa velocidade depressa demais. É interessante apontar com o dedo a parte do texto lida, para que a criança acompanhe, criando e entendendo, assim, as estratégias de leitura.
  8. Estabelecer uma rotina diária para a realização das atividades escolares. Determine um horário fixo para sentar junto da criança, ajudando-a na tarefa de casa, na leitura das histórias ou ao brincar com jogos.
  9. Auxiliar na coleta de materiais para as pesquisas, orientando sobre as formas de busca, as fontes e a seleção do material final. É importante que analisem juntos o material que será enviado à escola, para que a criança saiba o que estará levando.
  10. Lembrar de olhar e organizar a mochila e a lancheira da criança diariamente, tomando consciência dos avisos, das atividades de casa e dos objetos trazidos pela criança.
  11. Trazer a criança para as aulas, no horário combinado pela escola, para que a criança não se constranja por chegar atrasada ou por interromper as atividades que estão em andamento na sala.
  12. Evitar que a criança falte às aulas por qualquer motivo. Ausências constantes implicarão numa defasagem na aprendizagem da criança, em relação aos conhecimentos da turma.
  13. Procurar a escola, em caso de dúvidas ou necessidade de esclarecimento de alguma questão, bem como nas reuniões de pais e mestres.