quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Secretário de Educação de Educação, Pref. Ivanildo Fernandes e Pref. de Lajes Benes Leocádio.

COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO

O atual Secretário de Educação de Bento Fernandes, o Professor Jacson Dantas, tem dado novas diretrizes educacionais para nossa educação, tem articulado juntamente com o gestor executivo Ivanildo Fernandes, e demais parceiros, que tem contribuído para a implantação de projetos e melhorias na área de educação. É notório seu empenho como gestor mediante as dificuldades, mesmo em situações ruins nunca desanima diante do imprevisto ou não planejado. Visitas sistemáticas em todas as escolas da rede municipal de ensino, adesões a programas de formação continuada para os profissionais que atuam na educação.


COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO
José Nicácio tem uma vasta experiência na educação na cidade de Bento Fernandes, e hoje é coordenador pedagógico da Secretaria de Educação do município supracitado. Salientar também seu  belíssimo trabalho que está sendo realmente efetivado no Programa Escola Ativa, este vem dando um acompanhamento ,juntamnete com a secretaria, nas escolas do campo. Onde vem potencializando os aspectos regionais das comunidades, e os professores integrantes do curso estão sendo capacitados em etapas com objetivos pedagógicos que implementam a prática pedagógica do cursista. Assim como Jacson Dantas, Eimar e tantos outros profissionais que lutam pela qualidade da educação do município, você tem contribuido de forma expressiva para galgarmos em breve de índices elevados no desempenho do ensino na sala de aula. Continue com esse trabalho, porque tenho plena convicção de que você só terá a ganhar pelas ricas contribuições.

ANIVERSÁRIO
UERN COMEMORA 43 ANOS COM A TRADICIONAL ASSEMBLEIA UNIVERSITÁRIA



A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) hoje 28 de setembro comemora, 43 anos de fundação. Uma Missa em Ação de Graça será celebrada às 8h, na Capela de Mãe Rainha. O magnífico reitor Milton Marques de Medeiros convida toda a comunidade uerniana e sociedade em geral para participarem das comemorações.

À noite ocorrerá a tradicional Assembleia Universitária, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, a partir das 19h. Durante a solenidade serão agraciadas personalidades com a Comenda da Abolição. Este ano, o tema da medalha é "Liberdade pela Dedicação à Arte e à Cultura Nordestina". Em virtude do movimento grevista dos segmentos docente, discente e técnico administrativo, não houve tempo hábil para realizar a concessão dos títulos honoríficos.

Rede federal completa 102 anos vivendo processo de expansão



Nesta sexta-feira, 23, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica completa 102 anos de criação. As escolas da rede, que passaram por diversas mudanças de nomenclatura e reordenamento ao longo dos anos, tiveram importante papel na história da educação profissional brasileira.

A mais recente mudança ocorreu em dezembro de 2008, quando foram criados 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, presentes em todas as unidades da federação. Atualmente, integram a rede federal, além dos institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica (Cefets), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e escolas técnicas vinculadas a universidades.

Nos últimos oito anos a rede federal de educação profissional também passou por um processo de expansão, no qual foi investido mais de R$ 1 bilhão. De 140 escolas técnicas federais (antiga denominação dos câmpus de institutos federais e unidades de cefets) e cerca de 160 mil matrículas em 2002, a Rede conta hoje com 405 unidades em funcionamento e registra mais de 420 mil brasileiros matriculados.

Em agosto, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a terceira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, que ganhará 208 novos câmpus até o final de 2014, passando a 562 unidades, com capacidade para 600 mil matrículas.


Fonte: Portal do MEC.
Acesso em 28 de Setembro de 2011, às 12:14.


FORMAÇÃO CONTINUADA

11 % dos professores da Educação Infantil não têm magistério nem curso superior (apesar de a lei exigir esse grau de formação para lecionar).

Fonte Sinopse do Professor 2009

A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, e a universalização da pré-escola e ampliar o atendimento às creches são as principais tarefas para esta década. Segundo o IPEA com dados PNAD 2009, a taxa de freqüência na Educação Infantil na pré-escola era de 81,3%, enquanto, a creche era de 18,4%. É perceptível a grande necessidade da ampliação das creches, mas vale ressaltar também a formação continuada para os professores em exercício na EI.

Em minhas observações percebo a despreparação que alguns profissionais têm em sala de aula, mas a Secretaria faz sua parte, o governo federal também tem investido frequentemente na formação, as nossas escolas têm sido beneficiadas com coleções de livros sobre as áreas de conhecimentos, e mesmo assim alguns resistem em continuar utilizando métodos tradicionais, e não buscam se atualizar. É lamentável para a educação, mas temos que continuar investindo em nossos professores, da mesma forma que não podemos desistir de nossos alunos, os professores também não podem ser esquecidos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

   A gestora Jozélia Cunha em sua explanação reforçou a prática da leitura e escrita, bem como orientou a elaboração de Projetos Didáticos com foco nesses elementos supracitados. A gestora vendo a necessidade do ato da leitura entre os professores doou aproximadamente 50 livros de literatura, com o objetivo de estimular cada vez mais esse contato com os livros. Parabenizo desde já essa iniciativa da equipe pedagógica, bem como apoiar essas ações que vem somar forças para assim galgarmos de uma educação de qualidade.


O Encontro Pedagógico teve a carga horária de 8 horas, durante o dia foram discutidos problemas, avanços, relatos de experiências e a prática da reflexão da prática pedagógica. Estava presentes professores, equipe pedagógica e equipe de apoio. E coloquei como foco do encontro a aprendizagem das crianças, onde noto o desenvolvimento, mas percebo ainda a ineficiência, dentro das possibilidades a ineficiência com o tempo fará parte do passado, enquanto isso vamos sempre lutar pela melhoria na educação. Eu como gestora e equipe pedagógica estamos constantemente procurando solucionar e buscar melhorias para a gestão democrática.

Jozélia Cunha


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

INAUGURAÇÃO DE ESCOVODROMO

A Escola Municipal Dalva Gomes, localizada na Agrovila Quintururé município de Bento Fernandes, foi contemplada pela aquisição de um escovodromo. A Prefeitura Municipal em ação conjunta com as Secretarias de Educação e Saúde viabilizaram a implantação desse elemento que é de suma importância para a educação das crianças. Vale ressaltar que essa parceria vem sendo firmada nas escolas pelo PSE (Programa de Saúde na Escola). E outras escolas serão beneficiadas em breve.

Prefeito Ivanildo Fernandes e Secretário de Educação  de Bento Fernandes
Dentista Gustavo e o público alvo

Aumento da carga horária terá impacto positivo na aprendizagem, diz Haddad.

O aumento do número de dias letivos, de 200 para 220 dias por ano, ou a ampliação da jornada diária para cinco horas são alternativas em estudo para melhorar a qualidade da educação básica. A informação foi dada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira, 21.
Portal do MEC.

Acesso em 24 de Setembro de 2011, às 00:52

Formação Continuada

Ministro garante financiamento para    formação dos professores

A formação inicial é um direito de todos os professores que atuam ou pretendem atuar nas escolas públicas do país e deve ser financiada pelo poder público brasileiro. É o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do 1.º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), na quarta-feira (21). O evento acontece na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.
www.nota10.com.br
Acesso em 24 de Setembro de 2011, às 00:18
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DO 6º ANO DE HISTÓRIA
ISIS DAYLANE, MONALISA E PAULO HENRIQUE

INTRODUÇÃO:

     O trabalho de cunho científico propõe uma análise reflexiva do material didático utilizado nas escolas de Ensino Fundamental, e essencialmente, do 6° ano. Nessa perspectiva o estudo dar- se mediante ao paralelo que será estabelecido entre o objeto de estudo e a fundamentação teórica adquirida nas aulas de História Antiga I. A civilização egípcia irá ser o foco narrativo da resenha crítica, assim como iremos analisá-la numa perspectiva crítica de como esta está sendo reproduzida nos livros didáticos.

FORMATO DO LIVRO:

     O livro em análise é da Editora Saraiva, sua capa vem com o título “Novo História” conceitos e procedimentos de Ricardo Dreguer e Eliete Toledo. Em destaque na capa há a fotografia da pintura rupestre no Parque Nacional de Tassili N’ajjer, Argélia. Fazendo uma analogia as grandes civilizações pesquisadas próximas a essa região, com isso relacionando ao Período Pré-Histórico a imagem que enaltece a argila presente naquela região. O livro expõe além do conteúdo pinturas rupestres, monumentos, esculturas, ilustrações animadas, mapas, artefatos e objetos distribuídos em cada unidade. Os títulos e subtítulos apresentam-se em cores vivas e letras maiores. Ao longo do contexto palavras chaves se diferenciam em negrito. Em meio ao conteúdo encontram-se textos com caráter complementar, com ilustrações e páginas com cores diferenciadas como forma de apreender o conhecimento. A qualidade do papel e das reproduções é de boa qualidade, no qual as primeiras páginas apresentam o livro em diferentes tempos e espaços da história da humanidade, assim como sistematizando as civilizações por uma linearidade, mas há unidades em que se é necessário desenvolver procedimentos como observação e comparação de civilizações. O conteúdo deste livro está organizado em quatro unidades de trabalho, cada qual contendo dois ou mais capítulos. As unidades apresentam conteúdos que abrangem diferentes sociedades de um mesmo período histórico ou diferentes períodos da história de um mesmo povo. Vale ressaltar que cada unidade possui uma abertura: primeiras ideias, o que vai se estudar indicações de livros, questões-problemas, a vida cotidiana trabalha com mapas, trabalho com fontes históricas, atividades lúdicas, propõe um diálogo com o presente expondo dessa forma outras visões a cerca do tema em discussão, tendo como base as atividades que instigam o professor e aluno à pesquisa, trabalhos interdisciplinares e debates para a ampliação dos temas estudados. Ao analisar as apresentações gráficas do material didático notamos precisões nas informações fornecidas para leitura e compreensão da imagem, no qual propõe uma visão mais ampla do território onde há milhares de anos foi instituída grandes civilizações e Impérios. Assim como mostrando seu modo de vida, sua formação e organização política, econômica, social e religiosa. A ausência do glossário evidenciou na análise dificuldades na ampliação de palavras e terminologias impregnadas no livro em relevância, mas apesar dessa ineficiência a linguagem é clara e coesa, propiciando ao longo dos textos um entendimento mais completo. Os autores na elaboração do material didático se fundamentaram em grandes textos diversificados que relacionam teoria e prática do ensino em História. Eles analisam as referências e introduzem o que é cabível para o público alvo, colocando em confronto as ideias dos pesquisados.

 O CONTEÚDO HISTÓRICO ESCOLAR:

O livro didático analisado propõe uma sistematização dos eventos históricos, tendo como finalidade estabelecer uma compreensão mais vasta sobre História Antiga. Para garantir esses objetivos, adotou-se nesta coleção uma forma de seleção e organização dos conteúdos que ficou conhecida como “história integrada”. A principal característica dessa abordagem é a introdução do tempo sincrônico, que permite estabelecer relações e comparações entre sociedades que viveram em diferentes espaços num mesmo tempo cronológico. A manutenção da sequência cronológica garante também uma análise processual, além de possibilitar a construção gradual das noções de tempo pelos alunos. O sumário está dividido em uma breve introdução no qual instiga o aluno e professor a refletir sobre a cronologia dos fatos, assim como a primeira unidade procura explicitar a construção da humanidade nos Períodos Paleolítico e Neolítico. Enfatizando Os Primeiros Habitantes do Brasil através de vestígios e hipótese levantados pelos pesquisadores. Na segunda unidade aborda as grandes civilizações da África: os egípcios e Núbios, no qual o Egito se destaca como uma das maiores civilizações do mundo. As civilizações da Ásia como a Mesopotâmia, Hebreus e Chineses estão em destaque no conteúdo. Para concluir os estudos desta unidade a América entra na discussão com os povos do México e Peru. Nas unidades três e quatro partimos para a Europa com o estudo do Período Clássico. Com o enfoque no mundo grego como também no Império Romano. Com relação à bibliografia utilizada pelos autores, eles fundamentaram suas pesquisas em obras de grandes nomes que ganharam destaque no campo da História como: Circe Bittencourt, Vavy Pacheco Borges, Peter Burke, Jacques Le Goff, Roque de Barros Laraia e Jayme Pinsk, dentre outros. Para o aperfeiçoamento do professor e aluno que se utilizar deste material como ferramenta de conhecimento, os autores sugerem dicas de materiais audiovisuais (documentários e filmes) e livros infanto-juvenis que estão de acordo com a faixa etária do público alvo. Com esses instrumentos os usuários não se limitariam exclusivamente a uma única fonte de informações. Os autores se preocupam em explicitar o conteúdo de forma simples, usando de termos de fácil compreensão. No qual a utilização de conceitos permite um diálogo constante entre diferentes tempos históricos, um dos principais objetivos da História, é possibilitar a partir desses conceitos identificarem semelhanças-diferenças e de mudanças-permanências entre as diversas experiências humanas, evitando as generalizações e os anacronismos.

CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS:

Ao iniciar cada capítulo faz-se uma pequena apresentação sobre o conteúdo que será desenvolvido ao longo do mesmo, além de abordar algumas questões-problema para instigar a reflexão do aluno acerca da construção do conhecimento adquirido por ele. Integrado aos capítulos há atividades que enriquecem as aulas como, por exemplo, o trabalho com fontes históricas, essa é uma atividade que propõe uma espécie de contato entre o estudante e as antigas civilizações, pois esta apresenta constituída de elementos já que eles não têm acesso a esses subsídios. Essas atividades permitem ao aluno se aproximar-se dos procedimentos de trabalho do historiador por meio da análise de diferentes tipos de fonte histórica, como pinturas, cartas, gravuras, fotografias, relatos de viagem, poesias, jornais, letras de canções, vestígios arquitetônicos, instrumentos, testamentos, registros governamentais, entre outros. Seguindo essa proposta é considerado e relevante a faixa dos alunos ao propor, em cada uma das quatro unidades da coleção, atividades com uma gradação progressiva de aprofundamento na análise dessas fontes. A discussão dos objetivos do ensino de história foi colocada em questão às bases pedagógicas e as práticas do ensino dessa disciplina. A discussão esteve vinculada à difusão de uma nova abordagem do processo de ensino e aprendizagem. De acordo com essa abordagem, conhecida como construtivista, aprender não é copiar ou reproduzir a realidade: uma aprendizagem só é considerada significativa quando se constrói um sentido próprio e pessoal para um objeto de conhecimento. A elaboração do livro didático necessitou a divisão de tarefas, ou seja, foram formadas equipes que focalizaram seus estudos com limitações como pesquisas de textos, iconografia, ilustrações, mapas, recursos audiovisuais, e entre outros. No entanto essa divisão não foi um descompasso, porque as atividades pedagógicas se encarregaram em favorecer atividades que estão em sincronia com o conteúdo, sendo então nítido a continuidade e aprofundamento do conteúdo em foco.

RESENHA CRÍTICA:

O trabalho avaliativo proposto pela professora Leyla Karoliny mediadora da disciplina de História Antiga I instigou ao grupo a pesquisa, análise e uma compreensão mais vasta a respeito da didática do ensino de História empreendido no 6° ano do Ensino Fundamental. O Egito ganhou destaque como uma das maiores civilizações do continente Africano, tendo em vista que muitos pesquisadores consideram a África como o berço da humanidade. O material didático utilizado pelo grupo para a realização do nosso trabalho, traz em seu conteúdo textos muito interessantes a respeito da civilização egípcia, civilização esta escolhida por nós para uma analise mais aprofundada acerca dos temas apresentados no livro. A obra de Ricardo e Eliete faz uma explanação da história dos egípcios abordando desde a formação até a consolidação do Estado no Egito, além de informações sobre o comercio, as cidades, os conflitos, a religião os períodos da história egípcia, a organização politica e administrativa daquele povo.

Ao analisarmos a obra “Nova História” de Ricardo Dreguer e Eliete Toledo, percebemos a importância desse material como ferramenta de trabalho para o professor e fonte de informações para os estudantes. Entendemos o valor do livro didático como um suporte importante para que seja desenvolvido um bom trabalho em sala de aula. O professor não deve só limitar-se ao livro didático, mas a outros recursos audiovisuais, pesquisa com outras fontes que enriquecem e ampliam o conhecimento, acarretando assim num melhor rendimento desse profissional que atua na disciplina de História. Ao término do nosso trabalho concluímos que a obra por nós analisada proporciona aos leitores uma compreensão dos conteúdos abordados no 6° ano, mas precisamente ao que se refere às civilizações antigas.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O ATO DA LEITURA

O ATO DA LEITURA

Uma criança que viu desde cedo sua casa cheia de livros, jornais, revistas, que ouviu histórias, que viu as pessoas gastando muito tempo lendo e escrevendo, que desde cedo brincou com lápis, papel, borracha e tinta, quando entra na escola, encontra uma continuação do seu modo de vida e acha muito natural e lógico o que nela se faz.

Uma criança que nunca viu um livro em sua casa, nunca viu seus pais lendo jornal ou revista, que muito raramente viu alguém escrevendo, que jamais teve lápis e papel para brincar, ao entrar para a escola sabe que vai encontrar essas coisas lá, mas sua atitude em relação a isso é bem diferente da criança citada no parágrafo anterior. E a maneira como a escola trata da sua adaptação pode lhe trazer apreensões profundas, até mesmo desilusões.


PROJETO

PROJETO: MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

O QUE ELAS QUEREM SABER SOBRE O ASSUNTO?

·         Quem inventou os meios de comunicação?

·         Do que é constituído?

·         Onde é fabricado?

·         Quem fabrica?

PROBLEMÁTICA:

      Hoje no mundo globalizado em que estamos à comunicação é essencial para a circulação mais rápida de informações. Mas ainda temos um conhecimento superficial a respeito do processo histórico que acarretou nas mudanças no uso dos meios de comunicação pela população desde local até a mundial, então baseado nesse pressuposto o trabalho englobará em como as crianças estão sendo afetadas positivamente e negativamente pela veiculação dessas informações no cotidiano. Afinal essa globalização reflete de diversas formas em nossas vidas, sendo estes instrumentos importantes para qualquer sociedade, mas é crucial no processo de ensino e aprendizagem conscientizar as crianças sobre como garantir a segurança das informações transmitidas a todo o momento.

JUSTIFICATIVA:

      O trabalho com a Educação Infantil tem me instigado cada vez mais pela observação frequente do que se trabalhar com as crianças, ou seja, de acordo com suas próprias necessidades. Nessa linha de pensamento notei o interesse por informações veiculadas nos livros,  jornais e novelas, no qual sempre utilizamos os livros e jornais  como recurso didático, assim como observo os relatos críticos sobre programas de novelas. Seria uma oportunidade de estimular a opinião crítica sobre as informações transmitidas a todo o momento pelos meios de comunicação. Assim, o papel do Professor, Escola e Família se voltariam à importância de nos preocuparmos em formar cidadãos capazes de se comunicar bem (falando e ouvindo, escrevendo e lendo) e que sejam críticos em relação às mensagens recebidas e enviadas.

OBJETIVO GERAL:

      Refletir sobre a analogia pertinente dos meios de comunicação com a prática da cidadania, instigando na criança a análise das ferramentas inerentes à informação, sendo elas a política, a educação e a cultura. Onde o trabalho fornecerá subsídios para o aprimoramento da cidadania.





OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

·         Fornecer subsídios para que o aluno possa aperfeiçoar sua criatividade, autonomia e articulação de idéias;

·         Utilizar a linguagem oral para representar e expressar a realidade e registrar as informações e conhecimentos inerentes ao tema;

·         Estimular a oralidade por meios de debates e da expressão de idéias, pensamentos e opiniões sobre os trabalhos que serão abordados em sala de aula.



METODOLOGIA:

       Aula expositivo-dialogada; Instigar a pesquisa em casa sobre os meios de comunicação que são utilizados no cotidiano das crianças; Oficina com sucata; Textos informativos; Produções de materiais que viabilizam a comunicação; Oficina de artes visuais; Produção de vídeos; Comunicação verbal e não-verbal (rótulos e embalagens); Criação do correio em sala de aula; Mural para expor o trabalho das crianças; A arte e a circulação de idéias; Analisar criticamente as informações veiculadas em livros, jornais, revistas, televisão, cinema e propagandas. Abordar a música como forma de comunicação; Trazer a comunicação informatizada, assim como estabelecendo um contato; Entrevistas; Conhecer a Língua Brasileira de Sinais utilizada pelos surdos, dando relevância como um meio de comunicação; Trabalhos individuais, em grupos e coletivos;

RECURSO DIDÁTICO:

       Papel sulfite, lápis, coleção de madeira, giz de cera, hidrocor, papel camuça, laminado, madeira e crepom, cartolina, piloto, tinta guache, pincel atômico, not book, aparelho de som, CDs, vídeos, papelão, latas, caixas de sapato, cola branca e de isopor, livros, jornais, revistas, tesouras, computador, celular, telefone, barbante, tnt, Eva, mapas, obras de artes, violão.  

AVALIAÇÃO:

       A avaliação será realizada pelo professor, onde irá refletir sobre o andamento do Projeto, e as crianças se auto-avaliaram no processo em que estão integradas. A cada etapa do Projeto teremos um momento para registrar os avanços e dificuldades encontrados pelo grupo, analisando os métodos empreendidos no decorrer e de que forma foram apreendidos os conhecimentos. Nesse registro serão relevantes a opinião ou sugestão de que estratégicas poderiam ser utilizadas para enriquecer a aula. Bem como considerar se o tempo previsto para as atividades foram suficientes para a conclusão do trabalho.



CULMINÂNCIA:

       Mostra dos trabalhos por meio do produto final alcançado; fotografias do desempenho nas atividades sejam elas dificuldades ou avanços encontrados pelo grupo de crianças.

FONTES DE PESQUISAS:

PROFESSOR, dia a dia do. Datas comemorativas, projetos e murais. Editora FAPI. Gerusa Rodrigues Pinto e Frances Rodrigues Pinto. Novembro de 2008- volume 2.

INTERAGINDO, Coleção. PNDL 2007. Editora do Brasil.

PROINFANTIL, Coleção. Módulo IV, Unidade 7-Volume 1. Elza Yasuko Passini, Maria Aparecida Junqueira Veiga Gaeta e Selva Guimarães Fonseca. Brasília 2006.

PROINFANTIL, Coleção. Módulo III, Unidade 3-Volume 2. Karina Rizek Lopes, Rose Pereira Mendes e Vitória Líbia Barreto de Faria. Brasília 2006.

ESCOLA, Nova- Alfabetização. Edição Comemorativa 25 ANOS. Ano XXVI-N° 239, Janeiro/Fevereiro 2011.     

ESCOLA, Nova- Como trabalhar com projetos. Ano XXVI- N° 241, Abril 2011.


Acesso em 10 de Julho de 2011.


Acesso em 10 de Julho de 2011.

HOJE, Ciência. Revista de divulgação científica para crianças. Ano 24/ N° 224, junho de 2011.








ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS
A alfabetização tem tido lugar de destaque nas discussões em eventos que abordam esse tema. E o ato como alfabetizar tem gerado confusões para os alfabetizadores, muitos deles ainda não estão preparados para atuar e compreender como se dar esse processo de desenvolvimento tanto da linguagem escrita quanto oral. Os profissionais envolvidos devem tomar conhecimento das formas e funções que a linguagem exerce sobre as pessoas, e as crianças como protagonistas do ato pedagógico devem ter consciência da importância do uso da linguagem no cotidiano.
Neste contexto gostaria de citar três parâmetros essenciais na Alfabetização e Linguística: a fala, a escrita e a leitura.
Deixar as crianças escreverem textos espontâneos é de fundamental importância para que façam corretamente a passagem da fala para a escrita e da escrita para a ortografia. Dessa forma elas verão como a fala e a escrita funcionam.
As crianças vivem em contato com vários tipos de escrita: os logotipos, as placas de trânsito, rótulos e cartazes, além dos textos de revistas, jornais, televisão etc. Todas essas informações e vivências devem ser aproveitadas pelo professor para, juntamente com os alunos, refletir sobre as possibilidades da escrita.
A maioria das escolas, porém, não permite que a criança faça o seu aprendizado da escrita como fez o da fala. Ela não tem liberdade para tentar, perguntar, errar, comparar, corrigir; tudo deve ser feito “certinho”, desde o primeiro dia de aula.
“A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma”
Os primeiros contatos das crianças com a leitura ocorrem desse modo. Os adultos lêem histórias para elas. Ouvir histórias é uma forma de ler. A diferença entre ouvir a leitura está em que a fala é produzida espontaneamente, ao passo que a leitura é baseada num texto escrito, que tem características próprias diferentes da fala espontânea.
É um fato facilmente observável o de que as pessoas aprendem a ler com facilidade e perfeição, mas o próprio ato de aprender a ler constitui uma tarefa muito difícil e delicada.

Síntese do livro “ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICA” de Luiz Carlos Cagliari.

REFLEXÃO

A VIDA É AGORA

A gente se acostuma a medir a vida em dias, meses, anos...

Mas, será que é mesmo o tempo que mede a nossa a vida?

Ou a gente devia contar a vida pelo número de sorrisos?

De abraços? De conquistas? Amores?

E, porque não fracassos também?

Porque ao invés de dizer tenho tantos anos, a gente não diz: tenho três amigos, oito paixões, quatro tristezas, três grandes amores e dezenas de prazeres?

A gente vai vivendo e, às vezes, esquece que a vida não é o tempo que a gente passa nela.

Mas, o que a gente faz e sente enquanto o tempo vai passando.

Dizem que a vida é cura, mas isso não é verdade. Avida é longa pra quem consegue viver pequenas felicidades.

E, essa tal felicidade vive ai disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.

Infelizmente, às vezes não percebemos isso.

E passamos a nossa existência colecionando nãos.

A viagem que NÃO fizemos;

O presente que NÃO demos;

A festa a qual NÃO fomos;

A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador.

Quando se é piloto e não passageiros; pássaro e não paisagem.

Como ela é feita de instantes não pode e não deve ser medida em dias ou meses,

Mas em minutos e segundos.

A vida é agora,

                                          Viva intensamente esses dias.

Autor desconhecido.

INDICAÇÕES DE LIVROS PARA O PROFESSOR

INDICAÇÕES DE LIVROS

·     A força interior em ação. Abel Brito e Silva, Paulinas.

·     Alfabetização e Linguística. Luiz Carlos Cagliari. Editora Scipione.

·     Integração de Crianças de 6 anos ao Ensino Fundamental. Silviane Bonaccorsi Barbato. Parábola.
  • Diversidade Textual, os gêneros na sala de aula. Carmi Ferraz Santos, Márcia Mendonça e Marianne C. B. Cavalcante. CEEL- Centro de Estudos em Educação e Linguagem

REFLEXÃO

VAMOS REFLETIR JUNTOS?

A leitura é um ato de prazer e satisfação para o receptor da leitura, bem como propicia conhecimentos novos. Mas infelizmente nossos alunos ainda não são estimulados a essa prática, mas vale ressaltar que a família também assume um papel essencial na disposição contínua do material gráfico.

O problema é sério? Sim.

Mas o professor que papel ele tem nesse processo?

São muitos questionamentos a respeito das responsabilidades que cabe a cada um (escola, família e professor), no entanto é perceptível que mudanças ocorreram no âmbito educacional, mas a muita coisa a ser formulada e reformulada.

Mas o próprio professor deve está ciente de seu papel em sala de aula, propondo novas metodologias que viabilizam o aprendizado da criança. E quando ele perceber possibilidades não ficar só no papel, mas que ele possa tornar realidade um sonho. É importante lembrar também a prática da auto-avaliação, porque isto requer da escrita a maneira de registrar os avanços e dificuldades tanto do aluno quanto do professor.

Em minhas observações noto que grande parte dos professores não mantém um contato freqüente com a leitura, ele direciona sua prática pedagógica por técnicas de ensino que facilitam a vida e o trabalho do profissional, onde o aluno é condicionado a realizar treinos ortográficos, e que só inviabilizam o aprendizado e o pleno desenvolvimento da escrita.

E ai professor como vamos reverter o caminho inverso que a educação tem tomado?


terça-feira, 13 de setembro de 2011

O professor Paulo Henrique distribuiu esta semana livros infantis para toda criançada.Onde o intuito era contribuir ainda mais a leitura e escrita infantil.
O compromisso é de todos!!!!!!!!!!1