sábado, 22 de outubro de 2011

NOVA HISTÓRIA


O ENSINO DE HISTÓRIA
O ensino de Histórias nas escolas ainda passa por mudanças na perspectiva da Nova História, o que é notório no sistema de ensino é a falta de profissionais capacitados como historiadores para lecionar na área. As Universidades Federais em parceria com o Governo Federal têm viabilizado a inserção de muitos profissionais na academia. A História Nova, assim criticada e chamada por muitos historiadores, inicia suas ramificações em meados da década de 70. A História anterior a esse advento era norteada por uma ciência história baseada no positivismo e materialismo histórico, ambas deixaram contribuições importantes para o desenvolvimento da disciplina, no entanto é perceptível em sala de aula um ensino tradicional norteado, ainda, por práticas tradicionais. Ensinar História não está somente vinculado ao estudo do passado, além de conhecer o passado devemos mediar um diálogo do presente com o passado. O Professor na sala de aula deve proporcionar aos alunos uma reflexão do hoje, o porquê dos acontecimentos, questionar ao aluno, construir o conhecimento coletivamente. O aluno não deve ser visto como um ser passivo no estudo da História, ele é uma ferramenta essencial no processo. Este desde cedo terá a possibilidade de exercer sua condição de sujeito histórico dentro da perspectiva da cidadania, construindo o conhecimento histórico e dele se apropriando. Em relação aos livros didáticos, eles poderão nortear, mas não necessariamente ser fonte única de estudo, pois a maioria deles evidencia uma hierarquização do tradicionalismo histórico. O grande desafio é que o ensino de História seja necessariamente à construção de conceitos abstratos como sociedade, política, economia e cultura. Algo relevante nesta discussão é a prática da leitura tanto do professor quanto do aluno, hoje eu graduando em História vejo como elemento favorável a ampliação do repertório de quem e ler. O educador a partir de o texto aproximar-se cada vez mais dos alunos com novas estratégias de ensino, se adequando ao novo processo sociohistórico pertinente nos dias atuais.
Paulo Henrique Silva de Araújo.
Bento Fernandes, 22 de outubro de 2011.
 
Tradução para o inglês/THE TEACHING OF HISTORY

Teaching history in schools is still undergoing changes in the perspective of the New History, which is notorious in the education system is the lack of trained professionals such as historians to teach in the area. The Federal Universities in partnership with the Federal Government have enabled the inclusion of many professionals in academia. The New History, and criticized and called by many historians, begins its branches in the mid 70s. The history prior to that coming was guided by a science story based on historical materialism and positivism, both left important contributions to the development of the discipline, but it is noticeable in the classroom teaching a traditional guided also by traditional practices. Teaching History is not only linked to the study of the past, and we know the past to mediate a dialogue between present and past. Professor in the classroom should provide students with a reflection of today, why the events, questioning the student, build knowledge collectively. The student should not be seen as a liability in the study of history, it is an essential tool in the process. This early will have the opportunity to exercise his status as a historical subject from the perspective of citizenship, building historical knowledge and appropriating it. Regarding textbooks, they can guide, but not necessarily be the sole source of study because most of them shows a hierarchy of the traditional story. The big challenge is that the teaching of history is necessarily the construction of abstract concepts such as society, politics, economy and culture. Something relevant to this discussion is the practice of reading both the teacher and student, majoring in history today I see as an element in favor of expanding the repertoire of who and read. The educator from the text closer to more students with new teaching strategies, fitting the new socio-historical process relevant today.

Paulo Henrique Silva de Araujo.

Benedict Fernandes, 22 October 2011.

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